“I believe every human has a finite number of heartbeats. I don’t intend to waste any of mine” N. Amstrong
sábado, 24 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Estou ….que nem sei
Frustrada, revoltada, com o ego em frangalhos…mas principalmente sem esperança.
E como é que se vive com a falta de esperança? Como se sai da cama, se enfrenta um novo dia, se arranja forças para ir à luta e procurar novos caminhos, quando todo o esforço e trabalho de 12 anos…doutoramento, pós-doutoramento, artigos científicos, comunicações, aulas e cursos e orientações e tudo o que fiz, e pelo qual suei…não me vale hoje um chavo.
Vai-te embora ou vai servir cafés ou vender na feira ou vender o corpo ou atira-te de uma janela… é esta a mensagem deste país para mim.
Não tenho nada contra servir cafés ou vender na feira, mas se era para isso bem que podia ter começado mais cedo…e escusava de ter esforçado tanto os neurónios. Já vender o corpo ou atirar-me pela janela não fazem o meu género.
Ir embora…era já, pudesse eu levar comigo todas as pessoas de quem gosto, e sem a presença das quais não me imagino a ser feliz. Quando penso no que poderia perder em termos pessoais...ficar por cá a servir cafés, até me parece bastante atractivo (o problema é que não tenho experiência na área e não sei se aceitam doutorados)!
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Vida de Bolseira
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Dilemas do coração aos 5 anos
" Oh mãe, eu disse à M. que a amava....mas eu não sei se é mesmo amor..."
T. (5 anos), filho de uma amiga
T. (5 anos), filho de uma amiga
Heart beats under control
Gosto quando o coração acelera de emoção, excitação, alegria ou até cansaço.
Não gosto nada quando o coração acelera porque estou nervosa, porque estou descontrolada, porque estou com medo ou porque estou insegura.
Fazer apresentações em congressos, num anfiteatro enorme, cheio de gente importante, numa língua que não é a minha, é uma dessas situações em que sinto o coração quase a sair pela boca. Estou para ali à frente, sozinha, exposta, vulnerável e só quero fugir ou ser engolida por um súbito buraco debaixo dos pés.
Falar em público (dar aulas não conta) não é a minha praia, pronto!
Mas vá lá, vá lá, acho que a coisa está a melhorar. Algum treino, exercícios de respiração, uma grande dose de mentalização… e a coisa já flui, nas calminhas…
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Whale watching
domingo, 11 de setembro de 2011
Flores e mais florzinhas
Sempre adorei padrões de flores, assim meio para o kitch. Descobri a Cath Kidson e não sei para que lado me virar.




Seria muito exagerado ter umas botas, um guarda chuva, uma mala (ou duas), um porta moedas, um porta cartões, uma capa para o telemóvel, uma capa para....? Pois, era capaz de ser!
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