“I believe every human has a finite number of heartbeats. I don’t intend to waste any of mine” N. Amstrong

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Conversas surreais...

Operadora de  telemarketing - blábláblá…um seguro de vida que só lhe vai custar 15 euros por mês...blábláblá….
Eu  (numa de ser educada com quem trabalha) - Obrigado, vou pensar no assunto e depois se estiver interessada entro em contacto com vocês.
OP- Vai pensar no assunto? Mas posso saber porque não está interessada em começar já a pagar um seguro de vida que só lhe vai custar 15 euros por mês.
Eu - Bom, não  tenho por habito tomar decisões deste tipo assim impulsivamente mal acabo de receber a informação. Repito que vou reflectir e depois eu contacto a vossa companhia se por acaso estiver interessada.
OP- Ah, mas isso não funciona assim…
Eu - Ai não?
OP- Não. Então eu vou dar-lhe uns dias para reflectir e depois volto a ligar.
Eu – Bom, nesse caso digo-lhe já que não estou interessada, escusa de ligar. Boa noite e obrigada.
OP (claramente irritada)- Então boa noite e Obrigada
No dia seguinte:
OP- Estou a ligar para saber se já reflectiu….blábláblá…só 15 euros por mês…bláblá… …blabláblá
Eu – Como já lhe tinha dito ontem, não estou realmente interessada.
OP - E posso saber porquê que não está interessada?
....
inspirei, expirei, inspirei, expirei…profundamente, contei até dez e consegui manter-me num registo bem educado. Afinal era só alguém a fazer o seu trabalho!

Nobody is perfect

Aceitar um convite para dar um seminário no âmbito de um programa doutoral, comprometer-se a comparecer em tal sítio, naquela data e hora e depois não aparecer e não dar qualquer justificação, deixando os organizadores embaraçados perante a audiência, são coisas que acontecem….até às  pessoas que armam estrondosos pés de vento e protestam contra a falta de profissionalismo e responsabilidade dos outros, que por exemplo se atrasam!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Das desarrumações e das boas surpresas

Mais do que juntar os trapinhos, eu e o R. juntámos os livrinhos.
Entre os meus, os dele e os nossos, os que se compram, os que as editoras (lhe) enviam, os que se encomendam pela net, os que se trazem do estrangeiro, os que se compram em eventos e os que nos oferecem no natal e aniversários, tenho a sensação de que vivemos numa caótica biblioteca, onde os livros (lidos e não lidos) se vão acumulando em todos os cantinhos da casa, à espera de um dia serem devidamente arrumados (assim bonitinhos por autores, por género, por tema… um dia...)
Na desorganização das nossas estantes, às vezes passamos horas à procura de um determinado livro. É sempre aquele que no momento nos apetece ler ou que precisamos de levar para algum lado que está mais escondidinho. E na busca, lá se desarruma  tudo mais um bocadinho.
Mas neste desarruma-arruma-desarruma constante, por vezes temos excelentes surpresas!
Hoje, numa não muito bem sucedida tentativa de arrumação, deparei-me com uma verdadeira preciosidade que nem sabia que habitava cá em casa.
Como é que me tinha passado desapercebido?


É só ir ali acabar o George R.R Martin, que já vamos passar a ser melhores amigos! 

P'ro Natal, o meu presente....

Eu quero que seja...

:)


 Tenho a melhor professora de costura do mundo (a minha avó) e não vou adiar mais, um sonho antigo...


Vou mas é vender para a feira

Próximo domingo, aqui :)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

...

“Livros são como pessoas, e os desencontros podem sair caros…”
                                                          Pedro Rolo Duarte

domingo, 20 de novembro de 2011

Da ignorância

Realmente é muito feio os nossos universitários não saberem qual é a capital dos EUA! Mas quando por lá estive a trabalhar num dos mais prestigiados institutos de pesquisa na área do cancro, nenhum americano, me soube dizer qual era a capital de Portugal, ou sequer fazia ideia de onde isso ficava. Cheguei mesmo a ouvir coisas como, se Portugal fica ao lado da Espanha, então deve ser ali pertinho do México. Pois, ali na América do sul, a Espanha de onde vêm os hispânicos e onde se fala espanhol, lógico!

Não eram alunos universitários de 18 anos, eram cientistas de renome, com artigos publicados na Science!

domingo, 13 de novembro de 2011

sábado, 5 de novembro de 2011

O problema não és tu, sou eu



Tenho uma relação muito difícil com o cinema português...mas de certeza que o problema é meu.

Da minha última tentativa, nem sei que diga...


Bom, foi esteticamente interessante e teve os seus momentos...


Formas de expressão

            
                                 "Gosto de ti como de um cãozinho"
                       
                                                                        F. aos 4 anos

Lembro-me da F. pegar nas bochechas da avó e toda ternurenta se ter expressado assim.
.
Já se passaram muitos anos e acho que a F. já nem se lembra desta frase, mas eu adoptei-a como  declaração de puro amor...