Mais do que juntar os trapinhos, eu e o R. juntámos os livrinhos.
Entre os meus, os dele e os nossos, os que se compram, os que as editoras (lhe) enviam, os que se encomendam pela net, os que se trazem do estrangeiro, os que se compram em eventos e os que nos oferecem no natal e aniversários, tenho a sensação de que vivemos numa caótica biblioteca, onde os livros (lidos e não lidos) se vão acumulando em todos os cantinhos da casa, à espera de um dia serem devidamente arrumados (assim bonitinhos por autores, por género, por tema… um dia...)
Na desorganização das nossas estantes, às vezes passamos horas à procura de um determinado livro. É sempre aquele que no momento nos apetece ler ou que precisamos de levar para algum lado que está mais escondidinho. E na busca, lá se desarruma tudo mais um bocadinho.
Mas neste desarruma-arruma-desarruma constante, por vezes temos excelentes surpresas!
Hoje, numa não muito bem sucedida tentativa de arrumação, deparei-me com uma verdadeira preciosidade que nem sabia que habitava cá em casa.
Como é que me tinha passado desapercebido?

É só ir ali acabar o George R.R Martin, que já vamos passar a ser melhores amigos!
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